quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Rio do Esquecimento.



Vou me atirar no rio do esquecimento!
Quero me afogar por completo
E morrer para esse universso
Que é você em meu pensamento.



E em cada gota d'agua que irei engolir...
A morte será um alívio,
Vou-me embora sem aviso,
Pois não quero de você me despedir.

Vou morrer para o seu mundo,
Eu quero te esquecer!
Entre as águas límpidas do rio do esquecimento.

Viver para mim é inutil,
Pois te amo e só sei te querer.
Mas peço á DEUS, que se outra haver,
No rio do saber eu possa renascer.




Júlinho Mesquita

Um comentário:

Anônimo disse...

Júlio......


Esse seu poema " cheira" a pedido de " volta pra mim!!!"rsrsrs....Acertei????? !!!!!

Olha, depois de anos aprendi que nada nem ninguém é insubstituível, nós é que queremos que seja assim, mas o próprio cicloo vital nos mostra o contrário..eu só afirmo que aprendi a 'duras penas" que o importante é viver o presente com toda a paixão e razão para que haja eqüílibrio,depois....deixar os corpos entenderem-se, pois as almas são transcendentais...e....desculpe..."a fila anda..."rsrsrs

Um Abração!!!!!!

De quem muito já sofreu e pensou em algumas partes desse seu poema como solução, mas que descobriu que há outras opções e luz no fim do túnel!!!!!!!